sexta-feira, 18 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Proposta 4 - a (quase) experiência final.
Para a infografia final, escolhi o tema do despovoamento do interior português.
Comecei por recolher os dados que pretendia retratar e estabelecer as legendas. Sendo assim, criei o bonequinho para representar 2% da população total em cada distrito e dar um meio imediato de comparação.
Depois, através das cores, percebe-se a diferença entre os distritos – os com excesso de população ou os praticamente despovoados.
O azul assinala os distritos extremamente povoados, o verde os distritos com um nível de população dentro da média, os amarelos com índices de população muito baixos e os vermelhos as regiões praticamente despovoadas.
A letra pretende ser sóbria, mas ao mesmo tempo moderna. Não apenas por uma questão estética mas também para conferir uma certa "credibilidade" à infografia, uma vez que tem um carácter informativo.
Proposta 4 - a primeira experiência.
Para elaborar a proposta de Infografia, comecei por perceber que temas poderia abordar. Não parece fácil decidirmo-nos por um, uma vez que no início, não temos sequer noção do quanto uma infografia pode ser abrangente.
Para perceber o que era suposto fazer, fiz primeiro uma experiência que me permitiu conhecer as ferramentas que tinha disponíveis.
Escolhi os recordes de vendas dos Pearl Jam por ser um tema simples e que me interessa pessoalmente, para depois retratar uma situação mais séria e de cariz “noticioso”.
Proposta 4 - aprender a infografar.
A infografia significa a apresentação visual de dados, sejam dados estatísticos, sejam mapas ou diagramas. Trata-se das três formas que adopta a infografia no jornal impresso. (...) Para que a ilustração se considere infografia tem que explicar algo, contar uma história, transmitir informação como uma notícia.
António Cairo
A expressão “uma imagem vale por mil palavras” nunca foi tão válida como quando aplicada às infografias e em tantas ocasiões a existência de uma ilustração de qualidade torna compreensível o que as palavras jamais poderiam explicar.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Proposta 3 - Relatório Cor
“Color, dizia o latino na antiga Roma, para expressar o que nós hoje chamamos de cor e que nos transmite uma sensação visual que nos oferece a natureza através dos raios de luz irradiados no nosso planeta” (FARINA, 1986).
A cor é uma onda luminosa, um raio de luz branca que atravessa os nosso olhos.
Nas artes visuais, a cor não é apenas um elemento decorativo ou estético. É o fundamento da expressão. Está ligada à expressão de valores sensuais e espirituais.
Também assim o é na realidade.
Se abrirmos os olhos conscientemente ao mundo que nos rodeia, reparamos que vivemos mergulhados num cromatismo intenso.
Embora para nós isso não seja evidente, a verdade é que no nosso dia-a-dia somos extremamente dependentes das cores.
O objectivo deste trabalho foi precisamente mostrar a importância que a cor assume no nosso dia-a-dia enquanto elemento identificativo.
A cor ajuda-nos a identificar grande parte dos objectos do nosso quotidiano, e quando algo muda é para nós algo de extraordinário ou chocante. A cor define o que sentimos em relação ao que nos rodeia e a maneira como agimos perante determinadas situações.
Utilizemos a fruta como exemplo. Quando vemos, por exemplo, uma laranja cor-de-laranja (como o próprio nome indica – e demonstra mais uma vez esta dependência) é-nos familiar e absolutamente normal. Se virmos exactamente a mesma laranja e ela estiver azul, não a identificamos sequer como uma laranja, à primeira vista.
Se esta for verde, saberemos imediatamente que não a devemos sequer abrir porque ainda será demasiado amarga para se comer. Pode até não ser verdade, mas é o que associamos à cor da laranja.
Se virmos uma maçã vermelhinha, ser-nos-á agradável à vista, apetitosa. Se esta tiver traços escuros provavelmente chegaremos à conclusão de que já estará podre, e perdemos imediatamente a vontade de a comer.
Outro exemplo é o dos símbolos, como os clubes de futebol ou países. Se as cores forem alteradas, podemos identificar na mesma a que clube ou país pertencem (ou não, de todo) mas demoramos o dobro do tempo.
Com os sinais de trânsito não é muito diferente. Com a cor vermelha ou azul, mais “sérias”, fortes e sóbrias, entende-se que são para ser levados a sério. No entanto, se de repente estes nos surgissem pintados com cores como amarelo ou rosa-choque não despertaria de todo a mesma acção responsável. Tornar-se-ia até ridículo.
Com a experiência do STOP, por exemplo, vemos que o sinal pintado de uma cor tão escura e morta como o roxo não tem de todo o mesmo impacto que o vermelho. No entanto, se o conjugarmos com o amarelo, uma cor vivaça, causa um impacto completamente diferente e apela mesmo ao sentido de perigo.
Mas o maior exemplo da cor como elemento identificativo, baseado na mais simples transformação, foi feito com uma fotografia do meio académico.
As cores, na identificação das faculdades, é sempre muito importante em praticamente todos os eventos académicos. Olhando para a fotografia identificamos a imediatamente o Azul de Letras. Se fosse a preto e branco, seriam só mais alguns finalistas no meio de tantos outros.
A cor é uma onda luminosa, um raio de luz branca que atravessa os nosso olhos.
Nas artes visuais, a cor não é apenas um elemento decorativo ou estético. É o fundamento da expressão. Está ligada à expressão de valores sensuais e espirituais.
Também assim o é na realidade.
Se abrirmos os olhos conscientemente ao mundo que nos rodeia, reparamos que vivemos mergulhados num cromatismo intenso.
Embora para nós isso não seja evidente, a verdade é que no nosso dia-a-dia somos extremamente dependentes das cores.
O objectivo deste trabalho foi precisamente mostrar a importância que a cor assume no nosso dia-a-dia enquanto elemento identificativo.
A cor ajuda-nos a identificar grande parte dos objectos do nosso quotidiano, e quando algo muda é para nós algo de extraordinário ou chocante. A cor define o que sentimos em relação ao que nos rodeia e a maneira como agimos perante determinadas situações.
Utilizemos a fruta como exemplo. Quando vemos, por exemplo, uma laranja cor-de-laranja (como o próprio nome indica – e demonstra mais uma vez esta dependência) é-nos familiar e absolutamente normal. Se virmos exactamente a mesma laranja e ela estiver azul, não a identificamos sequer como uma laranja, à primeira vista.
Se esta for verde, saberemos imediatamente que não a devemos sequer abrir porque ainda será demasiado amarga para se comer. Pode até não ser verdade, mas é o que associamos à cor da laranja.
Se virmos uma maçã vermelhinha, ser-nos-á agradável à vista, apetitosa. Se esta tiver traços escuros provavelmente chegaremos à conclusão de que já estará podre, e perdemos imediatamente a vontade de a comer.
Outro exemplo é o dos símbolos, como os clubes de futebol ou países. Se as cores forem alteradas, podemos identificar na mesma a que clube ou país pertencem (ou não, de todo) mas demoramos o dobro do tempo.
Com os sinais de trânsito não é muito diferente. Com a cor vermelha ou azul, mais “sérias”, fortes e sóbrias, entende-se que são para ser levados a sério. No entanto, se de repente estes nos surgissem pintados com cores como amarelo ou rosa-choque não despertaria de todo a mesma acção responsável. Tornar-se-ia até ridículo.
Com a experiência do STOP, por exemplo, vemos que o sinal pintado de uma cor tão escura e morta como o roxo não tem de todo o mesmo impacto que o vermelho. No entanto, se o conjugarmos com o amarelo, uma cor vivaça, causa um impacto completamente diferente e apela mesmo ao sentido de perigo.
Mas o maior exemplo da cor como elemento identificativo, baseado na mais simples transformação, foi feito com uma fotografia do meio académico.
As cores, na identificação das faculdades, é sempre muito importante em praticamente todos os eventos académicos. Olhando para a fotografia identificamos a imediatamente o Azul de Letras. Se fosse a preto e branco, seriam só mais alguns finalistas no meio de tantos outros.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Proposta 3 - Experiências de cor.
Com plano de fundo ou a "rasgar" o plano?
O homer caucasiano.
Homer assustado. E... enjoado?
Family - african - Guy
Margie - smurf.
Bad - african - Stewie
Proposta 3 - A teoria da cor.
Psicologia das Cores
Na cultura ocidental, as cores podem ter alguns significados, alguns estudiosos afirmam que podem provocar lembranças e sensações às pessoas.
Cinza: elegância, humildade, respeito, reverência, sutileza;
Vermelho: paixão, força, energia, amor, liderança, masculinidade, alegria (China), perigo, fogo, raiva, revolução, "pare";
Azul: harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, monotonia, dependência, tecnologia, liberdade, saúde;
Ciano: tranquilidade, paz, sossego, limpeza, frescor;
Verde: natureza, primavera, fertilidade, juventude, desenvolvimento, riqueza, dinheiro, boa sorte, ciúmes, ganância, esperança;
Roxo: velocidade, concentração, otimismo, alegria, felicidade, idealismo, riqueza (ouro), fraqueza, dinheiro;
Magenta: luxúria, sofisticação, sensualidade, feminilidade, desejo;
Violeta: espiritualidade, criatividade, realeza, sabedoria, resplandecência, dor;
Alaranjado: energia, criatividade, equilíbrio, entusiasmo, ludismo;
Branco: pureza, inocência, reverência, paz, simplicidade, esterilidade, rendição;
Preto: poder, modernidade, sofisticação, formalidade, morte, medo, anonimato, raiva, mistério, azar;
Castanho: sólido, seguro, calmo, natureza, rústico, estabilidade, estagnação, peso, aspereza.
Proposta 3 - A cor.
Na proposta 3 é suposto "abordarmos a cor".
"As cores são a língua materna do subconsciente."
JUNG, Carl
Basicamente, tem por objectivo o entendimento da cor, seja como elemento identificativo, caracterizante, avaliador...
Para isso, devemos alterar cores de imagens que tomamos como standardizadas e alterar-lhes a cor, medindo o efeito que isso pode provocar.
Comecei por fazer alguma pesquisa.
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