Para levar a cabo este trabalho, preferi fazê-lo manualmente. Dispensei, portanto, qualquer tecnologia. Pelo menos no início.
Tomei esta decisão porque queria tirar partido das texturas tácteis e da minha própria liberdade criativa.
Assim, comecei por pensar que tipo de composição pretendia e que tipo de materias a utilizar.
Optei pela tela e pelos acrílicos, pelos pincéis e pela mistura irreverente de cores.
Pintei sem qualquer objectivo, indisciplinadamente, até criar a divisão diagonal da tela em claro e escuro. Essa era a interpretação mais primária que eu tinha da música.
A partir daí, os elementos foram surgindo.
A partir daí, os elementos foram surgindo.
À medida que vamos lendo e relendo sobre design e à medida que ouvimos a música vezes sem conta e nos abstraímos das palavras, a ideia forma-se.
Este foi o resultado 'manual', sem qualquer edição posterior.
Por fim, quando fotografei a imagem de modo a passar para digital, optei por melhorar as bolas de sabão.
Criei uma nova textura, ainda que a ideia original de as tornar 'metálicas' se tenha mantido.
O resultado 'digital', depois da edição.
Falta ainda a adaptação em Freehand às medias correctas.
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